Nesta animação, aparecem fitas de diversas cores, que cruzam o espaço como tintas em uma tela e dão espaço ao texto: “Repare as diversidades. Não basta dar visibilidade, é preciso corrigir”.
O dorso de duas mãos negras espalmadas é exibido: "Os números revelam que os brasileiros, de um modo geral, não se acham preconceituosos. 7 em cada 10 pessoas desse grupo não se consideram intolerantes”.
Para ilustrar o que diz no texto "Só que, na prática, a realidade é outra. 6 em cada 10 brasileiros já sofreram discriminação ou violência apenas por ser quem são", surgem na tela imagens de pessoas que fazem parte de grupos minorizados.
Em um fundo vermelho, um holofote ganha destaque neste story e, junto a ele, punhos de pessoas negras, em riste. A imagem representa o que diz no texto: " 87% dos brasileiros pertencem a algum grupo politicamente minorizado".
Nesta animação, uma pirâmide desenhada em negro desaba de sua base até seu topo, este último de amarelo. Em seguida, surge o texto: “O problema não está nas nossas diferenças, mas em como elas são hierarquizadas”.
A imagem de uma mulher maior aparece ao lado da Vênus de Botticelli, obra do século 15. Abaixo, o texto: “Como surge o preconceito? A sociedade ocidental estipulou uma estética universal do que é ideal e merecedor de poderes”.
A imagem de uma moradia de risco é exibida, junto aà de uma jovem com uma criança no colo e uma mulher negra: “Essas experiências de preconceito são ainda mais violentas quando marcadores sociais, como classe social, gênero ou raça, se sobrepõem”.
Uma pirâmide mostra quais são os grupos sociais mais excluídos: “77% LGBTQIAAP+, 74% Mulheres pretas, 72% Pessoas com deficiência, 67% Pretos, 64% Mulheres, 61% Pessoas pretas 60+, 51% Pessoas 60+, 5% Homem branco”.
Duas mulheres se abraçam: “Para pessoas LGBTQIAAP+, o ambiente familiar é o mais violento”. Um homem negro segura uma bolsa de compras: “Para pessoas negras, os locais de compra são os mais propícios à discriminação”.
Este card fala da forma como se manifestam os preconceitos. Dois homens se beijam: “Explícito: aquele que ninguém esconde”. Um homem negro: “Velado: aquele que ninguém diz”. As silhuetas de uma idosa e de uma pessoa com deficiência: “Invisível”.
As imagens de duas pessoas conversando no ambiente de trabalho, um homem em um computador e outro pensando representam o que vem a seguir: “4 ações para colocar a diversidade em prática”.
Uma jovem em uma cadeira de rodas representa a primeira ação a colocar em prática: “Inclua ações afirmativas: você pode fazer a diferença na empresa onde trabalha sugerindo ou implementando a integração de grupos minorizados”.
Um aperto entre mãos de duas etnias representa a segunda ação para colocar a diversidade em prática: “Você pode ser um incentivador de boas práticas e mentorias capazes de desenvolver habilidades de pessoas que sofreram com exclusão educacional”.
A foto de uma comunidade aparece como uma colagem. Acima dela, uma mão deposita uma moeda e representa a terceira ação: “Apoie e divulgue projetos e iniciativas direcionados a grupos minorizados. Siga e compartilhe projetos, movimentos e ONGs”.
Um homem sorridente, usando um avental, exibe uma caixa de uvas. Ele ilustra a ação número 4: “ Fortaleça marcas e empreendedores de grupos minorizados escolhendo seus serviços e/ou comprando produtos feitos por eles”.
Sob um fundo vermelho surge uma lupa, com um olho dentro dela. Em seguida, o texto: “Não existe diversidade em sua plenitude sem olhar para as singularidades de cada grupo marginalizado. É assim que ações mais concretas e relevantes são criadas”.
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