A sociedade ocidental estipulou uma estética universal do que é ideal e merecedor de poderes.
E aqueles que não fazem parte desse modelo são vistos como não merecedores de espaços
e oportunidades.
Essas experiências de preconceito são ainda mais violentas quando marcadores sociais, como:
classe
social
gênero
ou
raça
se sobrepõem e constituem
um conceito conhecido como:
interseccionalidade.
Quais
grupos
se sentem
mais
excluídos?
4
51
%
Homem
branco
Mulheres
5
%
64
%
Pessoas
60+
Pessoas pretas 60+
61
%
LGBTQIAAP+
pretos
90
%
67
%
Pretos
72
%
Pessoas com
deficiência
Mulheres pretas
74
%
77
%
LGBTQIAAP+
Para pessoas
LGBTQIAAP+,
o ambiente familiar
é o mais violento.
Cada ato de
preconceito
é um ato de
exclusão.
Para pessoas negras,
os locais de compra
são os mais propícios
à discriminação.
E esses preconceitos se manifestam de formas distintas para cada uma das populações minorizadas, como:
com pessoas com
deficiência e 60+
Velado
Explícito
aquele que ninguém esconde
com LGBTQIAAP+
Invisível
aquele que ninguém diz
que tem com negros
4 ações
Olhando para esses dados,
pensamos em
para colocar a
diversidade em prática:
Inclua ações afirmativas:
você pode fazer a diferença na empresa onde trabalha sugerindo ou implementando a integração de grupos minorizados em vagas disponíveis ou mesmo no seu time.
Educar para emancipar:
você pode ser um incentivador de boas práticas e mentorias capazes de desenvolver habilidades de pessoas que sofreram com exclusão educacional.
Apoie e divulgue projetos e iniciativas direcionadas a grupos minorizados. Siga, apoie e compartilhe projetos, movimentos e ONGs.
Fortaleça marcas e empreendedores de grupos minorizados escolhendo seus serviços e/ou comprando produtos feitos por eles, fomentando e desenvolvendo
seus negócios.
Não existe diversidade em sua plenitude sem olhar para as singularidades de cada grupo marginalizado.