Repare as
diversidades
Não basta dar visibilidade,
é preciso corrigir.

Nesta animação, aparecem fitas de diversas cores, que cruzam o espaço como tintas em uma tela e dão espaço ao texto: “Repare as diversidades. Não basta dar visibilidade, é preciso corrigir”.

Os números revelam
que os brasileiros,
de um modo geral,
não se acham
preconceituosos.
7 em cada 10 pessoas desse grupo não
se consideram intolerantes.1

O dorso de duas mãos negras espalmadas é exibido: "Os números revelam que os brasileiros, de um modo geral, não se acham preconceituosos. 7 em cada 10 pessoas desse grupo não se consideram intolerantes”.

Só que,
na prática,
a realidade
é outra.
6 em cada 10 brasileiros já sofreram
discriminação ou violência apenas
por ser quem são.2

Para ilustrar o que diz no texto "Só que, na prática, a realidade é outra. 6 em cada 10 brasileiros já sofreram discriminação ou violência apenas por ser quem são", surgem na tela imagens de pessoas que fazem parte de grupos minorizados.

87%
dos brasileiros
pertencem a algum grupo
politicamente minorizado.3

Em um fundo vermelho, um holofote ganha destaque neste story e, junto a ele, punhos de pessoas negras, em riste. A imagem representa o que diz no texto: " 87% dos brasileiros pertencem a algum grupo politicamente minorizado".

O problema
não está
nas nossas
diferenças,
mas em como
elas são
hierarquizadas.

Nesta animação, uma pirâmide desenhada em negro desaba de sua base até seu topo, este último de amarelo. Em seguida, surge o texto: “O problema não está nas nossas diferenças, mas em como elas são hierarquizadas”.

Como surge
o preconceito?
A sociedade ocidental estipulou uma estética universal do que é ideal e merecedor de poderes.
E aqueles que não fazem parte desse modelo são vistos como não merecedores de espaços
e oportunidades.

A imagem de uma mulher maior aparece ao lado da Vênus de Botticelli, obra do século 15. Abaixo, o texto: “Como surge o preconceito? A sociedade ocidental estipulou uma estética universal do que é ideal e merecedor de poderes”.

Essas experiências de preconceito são ainda mais violentas quando marcadores sociais, como:
classe
social
gênero
ou
raça
se sobrepõem e constituem
um conceito conhecido como:
interseccionalidade.

A imagem de uma moradia de risco é exibida, junto aà de uma jovem com uma criança no colo e uma mulher negra: “Essas experiências de preconceito são ainda mais violentas quando marcadores sociais, como classe social, gênero ou raça, se sobrepõem”.

Quais
grupos
se sentem
mais
excluídos?
4
51
%
Homem
branco
Mulheres
5
%
64
%
Pessoas
60+
Pessoas pretas 60+
61
%
LGBTQIAAP+
pretos
90
%
67
%
Pretos
72
%
Pessoas com
deficiência
Mulheres pretas
74
%
77
%
LGBTQIAAP+

Uma pirâmide mostra quais são os grupos sociais mais excluídos: “77% LGBTQIAAP+, 74% Mulheres pretas, 72% Pessoas com deficiência, 67% Pretos, 64% Mulheres, 61% Pessoas pretas 60+, 51% Pessoas 60+, 5% Homem branco”.

Para pessoas
LGBTQIAAP+,
o ambiente familiar
é o mais violento.
Cada ato de
preconceito
é um ato de
exclusão.
Para pessoas negras,
os locais de compra
são os mais propícios
à discriminação.

Duas mulheres se abraçam: “Para pessoas LGBTQIAAP+, o ambiente familiar é o mais violento”. Um homem negro segura uma bolsa de compras: “Para pessoas negras, os locais de compra são os mais propícios à discriminação”.

E esses preconceitos se manifestam de formas distintas para cada uma das populações minorizadas, como:
com pessoas com
deficiência e 60+
Velado
Explícito
aquele que ninguém esconde
com LGBTQIAAP+
Invisível
aquele que ninguém diz
que tem com negros

Este card fala da forma como se manifestam os preconceitos. Dois homens se beijam: “Explícito: aquele que ninguém esconde”. Um homem negro: “Velado: aquele que ninguém diz”. As silhuetas de uma idosa e de uma pessoa com deficiência: “Invisível”.

4 ações
Olhando para esses dados,
pensamos em
para colocar a
diversidade em prática:

As imagens de duas pessoas conversando no ambiente de trabalho, um homem em um computador e outro pensando representam o que vem a seguir: “4 ações para colocar a diversidade em prática”.

Inclua ações afirmativas:
você pode fazer a diferença na empresa onde trabalha sugerindo ou implementando a integração de grupos minorizados em vagas disponíveis ou mesmo no seu time.

Uma jovem em uma cadeira de rodas representa a primeira ação a colocar em prática: “Inclua ações afirmativas: você pode fazer a diferença na empresa onde trabalha sugerindo ou implementando a integração de grupos minorizados”.

Educar para emancipar:
você pode ser um incentivador de boas práticas e mentorias capazes de desenvolver habilidades de pessoas que sofreram com exclusão educacional.

Um aperto entre mãos de duas etnias representa a segunda ação para colocar a diversidade em prática: “Você pode ser um incentivador de boas práticas e mentorias capazes de desenvolver habilidades de pessoas que sofreram com exclusão educacional”.

Apoie e divulgue projetos e iniciativas direcionadas a grupos minorizados. Siga, apoie e compartilhe projetos, movimentos e ONGs.

A foto de uma comunidade aparece como uma colagem. Acima dela, uma mão deposita uma moeda e representa a terceira ação: “Apoie e divulgue projetos e iniciativas direcionados a grupos minorizados. Siga e compartilhe projetos, movimentos e ONGs”.

Fortaleça marcas e empreendedores de grupos minorizados escolhendo seus serviços e/ou comprando produtos feitos por eles, fomentando e desenvolvendo
seus negócios.

Um homem sorridente, usando um avental, exibe uma caixa de uvas. Ele ilustra a ação número 4: “ Fortaleça marcas e empreendedores de grupos minorizados escolhendo seus serviços e/ou comprando produtos feitos por eles”.

Não existe diversidade em sua plenitude sem olhar para as singularidades de cada grupo marginalizado.

É assim que ações mais concretas
e relevantes são criadas.

Vamos dar o
próximo passo?

Sob um fundo vermelho surge uma lupa, com um olho dentro dela. Em seguida, o texto: “Não existe diversidade em sua plenitude sem olhar para as singularidades de cada grupo marginalizado. É assim que ações mais concretas e relevantes são criadas”.

Editores: Renato Kaufmann e Taís Toti
Conteúdo, Design & Produção: Bold (agência)
Contribuição: Lívia Sitta

Créditos

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Diversidade e Inclusão no Think with Google

Por Samuel Moreschi

Research & Insights Manager-LATAM, Google