Do fim dos anos 90 para cá, vivemos a era da intensidade. As pessoas só se interessam pelo que for mega, ultra, hiper ou POWER. Nesse contexto, aquela máxima que a gente cresceu ouvindo, cabe como uma luva: tudo que é demais, faz mal. Depois de mais de uma década de excessos, os sinais nocivos começam a aparecer e o NATURAL surge como uma redenção, uma tendência de comportamento que cresce e dá início a um período de ruptura.
