Uso de máscara, distanciamento social, trabalho e estudos remotos. A pandemia não foi igual para todo mundo no ano passado. Mas cada um desses elementos continuam presentes na vida de inúmeros brasileiros em 2021 — um cenário que passou a determinar novos hábitos, novas necessidades e novas maneiras de se relacionar com o mundo.
Há uma necessidade de reconfiguração dos compromissos que foram criados entre as instituições, as marcas e as pessoas
— Paula Bellizia, Vice-Presidente de Marketing do Google para América Latina
Nesse ano sem precedentes, as pessoas se dedicaram a descobertas culinárias, têm se empenhado em cuidar da saúde física e mental, dedicado mais tempo à capacitação online e aprendido novas habilidades com inúmeros tutoriais de “faça você mesmo”. Foi no digital que encontramos desdobramentos possíveis para a socialização e os aprendizados.
Mas, mesmo depois de um ano de pandemia, ainda são muitas as dúvidas do mercado: quais comportamentos dos consumidores vieram para ficar? Como as marcas podem se adaptar? Como marcas podem se adaptar usando gatilhos da economia comportamental?
Estamos vivendo o maior experimento de mudança comportamental da história da humanidade em termos de extensão, duração e envolvimento de milhões de pessoas. Tudo isso em curto espaço de tempo.
— Lígia Gonçalves, Sócia-Fundadora da Brain Squad
Para responder essas questões, Paula Bellizia, Vice-Presidente de Marketing do Google para a América, e Lígia Gonçalves, Sócia-Fundadora da Brain Squad e especialista no tema, se reuniram de forma online para discutir o impacto da pandemia no Comportamento do Consumidor, conversa que faz parte do projeto Google Leadership Talks. As líderes trouxeram perspectivas e insights para o momento atual e um olhar mais estratégico sob a ótica da economia comportamental e os próximos passos a serem seguidos.