No Waze, mais de 50% das navegações estão diretamente relacionadas ao momento de consumo.1 Pensando nisso, a plataforma tem oferecido soluções para marcas que queiram impactar de forma significativa seus públicos — e, de quebra, conseguir mais visitas presenciais.
No vídeo abaixo, mostramos alguns comportamentos do brasileiro no momento do on-the-go com ajuda de dados da pesquisa da Box1824. E, na sequência, falamos dos cases de McDonalds, Santander e Decathlon.
O mundo está se movendo novamente. Nesse contexto, o Waze tem reportado aumento nas navegações de seus usuários para supermercados, farmácias e lojas em geral. Locais que, desde o início da pandemia, haviam registrado quedas na frequência.
O comportamento do consumidor mudou. Os valores da comunicação institucional também – evoluindo e ganhando novos contornos.
Ou seja, há mudanças significativas no mundo que impactam a maneira como pensamos a comunicação. Ações on-the-go, que se referem ao trajeto que uma pessoa realiza dentro de um carro até determinado endereço, estão se mostrando como uma solução muito interessante não só para marcas, mas também para os consumidores que estão sendo atingidos de forma significativa e valorosa.
Os exemplos a seguir mostram a integração das empresas como serviço e conveniência, transformando o deslocamento em uma grande experiência, não apenas um trajeto:
McDonalds
A grande questão da rede de lanchonetes era como continuar a oferecer os seus produtos mesmo com as restrições demandadas pela pandemia. A aposta no Drive-Thru serviu para entregar conveniência e segurança às pessoas.
O Waze, por sua vez, conectou um motorista em deslocamento até a loja do Mc mais próxima com a opção do drive. O formato de mídia "Location Personalities" permitiu que o motorista enxergasse quais lojas estavam abertas — 373 ao todo — para que os pedidos pudessem ser feitos no conforto do automóvel. O resultado foi o dobro de navegações entre abril e maio de 2021 e aumento de 58% de engajamento de campanha.2
A marca apostou também no "Méqui Sem Fila”. A partir do Waze, as pessoas eram direcionadas para um espaço proprietário da marca, podendo fazer seu pedido, sendo necessário ir ao restaurante apenas para retirada.
Santander
Com bom humor, o banco em parceria com o Waze se inseriu no caminho de fãs de Big Brother Brasil ao permitir que a voz de Gil do Vigor, um dos participantes mais populares da edição 21, guiasse os motoristas.
Além da mídia gratuita espontânea, houve ganho para a reputação do banco: foram muitos quilômetros dirigidos com leveza e humor característicos do brother.
Decathlon
Com investimento em mídia no Waze nos formatos Pin, Search e Takeover, a Decathlon conseguiu impactar dois milhões de visitas que já tinham a intenção de comprar um item esportivo.3 As lojas que receberam a campanha tiveram um volume de navegações 46% maior em relação a aquelas que não foram selecionadas.4
Contato mais próximo com as pessoas
O que leva uma pessoa a sair de casa não é simplesmente uma jornada racional, mas um contexto repleto de simbolismo e motivações maiores. As marcas estão apostando no contato próximo e direto com o consumidor. Por isso, é fundamental saber como e quando entrar em uma conversa. A parceria com o Waze é uma dessas possibilidades.
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