Cada vez mais as pessoas querem assistir a seus programas favoritos a qualquer momento, lugar e tela. Sabemos que é possível encontrar muito conteúdo de TV on-line, mas cumprir sempre esses três pré-requisitos ainda levará tempo para acontecer. No entanto, essa mudança de comportamento está provocando uma transformação maciça nos modelos de negócio dos canais e distribuidores de conteúdo, assim como nos próprios anunciantes. Neste artigo, você confere as sete dinâmicas que estão impulsionando essa transformação.
Hoje, assistir à TV não quer mais dizer que necessariamente iremos ligar um aparelho feito exclusivamente para isso. Graças à internet de alta velocidade, assistir TV pode acontecer em qualquer lugar, tela ou ambiente – e qualquer pessoa que assiste a seu programa de TV favorito no celular ou tablet pode comprovar.
A indústria televisiva passa agora por mais uma de suas transformações. No Brasil, a primeira delas foi no final da década de 80, quando, além da transmissão por antenas, começamos a receber o sinal a cabo analógico e via satélite. O segundo momento de mudança foi para a televisão digital, que começou no final da década de 90. Hoje, estamos vivendo uma terceira grande transição, que é da TV a cabo digital, via satélite e por antena para exibição via internet.
Serviços como Netflix provam que assinaturas de serviço on demand para o consumidor podem funcionar: 47% dos lares americanos assinam Netflix, Hulu Plus e/ou Amazon Prime Instant Video, de acordo com um relatório do Grupo Leichtman Research. No Brasil, o Netflix já tem 2,2 milhões de assinantes e somos o segundo país em crescimento na plataforma. Números expressivos, considerando apenas três anos de operação por aqui.
E os serviços de oferta gratuita de vídeos têm números ainda mais animadores. No YouTube, mais de 1 bilhão de usuários diferentes acessam a plataforma por mês. E 50% de todos os vídeos na plataforma são assistidos via dispositivo móvel.
Uma pesquisa do Google e da Ipsos revela que, ao longo de um dia, 98% das pessoas da geração Millennials utilizam seus smartphones para assistir a conteúdos em vídeo, sendo desses, 53% como única atividade.
O futuro da TV
O eMarketer, especializado em pesquisas envolvendo o mercado digital, relatou que, em 2014, pela primeira vez na história, o tempo gasto na frente da TV foi superado pelo tempo gasto em meios digitais nos Estados Unidos – com os dispositivos móveis impulsionando essa mudança. A possibilidade de utilizar qualquer plataforma para assistir à TV, atrelada ao amplo acesso à conexão de alta velocidade, fará com que a televisão continue se transformando em um ritmo acelerado. As pessoas já fazem a distribuição de conteúdo em uma variedade impressionante de dispositivos, incluindo smartphones, tablets, notebooks e smart TVs
Analisando essa mudança de comportamento, identificamos sete dinâmicas que estão impulsionando a transformação da indústria televisiva e do mercado anunciante.
Entrega
- Alcance por todas as telas - Streaming de TV via internet
- Distribuição televisiva e nuvem
Publicidade
- Mensuração
- Tecnologia e programação de anúncios
- Publicidade endereçável
Espectador/Audiência
- Engajamento
Embora ainda no estágio inicial de transformação, a internet possui uma habilidade espantosa em aumentar a velocidade dessa mudança. Se isso ocorrer, atingiremos o ponto de virada mais cedo do que o esperado, com inúmeros desafios ainda não resolvidos.
Abraçar essa mudança pode beneficiar cada parte desse ecossistema. Ao analisar cada uma das dinâmicas em transição, podemos compreender melhor as diversas oportunidades e riscos gerados.
Faça o download do guia "7 dinâmicas que estão transformando a TV," para entender como a demanda dos consumidores e a indústria da televisão evoluíram ao longo do tempo e como a mudança para a entrega via internet apresenta oportunidades para programadores, distribuidores e anunciantes em cada uma das dinâmicas em transformação.
Download Guia: