Diante de uma nova campanha, sua marca ou sua agência se questiona sobre representatividade? Pensa em inclusão? Discute a linguagem e o tom que irão usar? Caso essas não sejam questões da sua checklist, está mais que na hora de repensar estereótipos. Afinal, a publicidade pode — e deve — ser agente de transformação.
Em 2020, continuamos pensando em como abandonar estereótipos, e publicamos artigos sobre como o mercado pode assumir um papel mais propositivo e responsável diante das temáticas de igualdade, equidade e inclusão. E agora, em 2021, iniciamos o ano reunindo alguns desses aprendizados e reflexões com você.
1. Por um marketing que coloque a igualdade racial como prioridade
Todos precisamos fazer mais para derrubar o racismo estrutural. Repetimos a máxima de que o marketing tem o poder tanto de quebrar estereótipos quanto de consolidá-los, de fazer avançar os diálogos culturais ou de revertê-los. O foco intensificado no combate à desigualdade racial que vemos atualmente atingiu um ponto de virada: o marketing também pode iniciar conversas e encontrar formas de combater a desigualdade e o racismo estrutural. Nesta carta aberta do Think with Google, lembramos que, se há uma hora certa para a mudança, essa hora é agora.
2. As 5 maiores urgências da população negra
Celebrar a história, promover a conscientização, mapear as necessidades. Você já imaginou que para os negros a inclusão no mercado de trabalho pode ser mais urgente do que discutir o próprio racismo? E que o feminismo negro é uma das três maiores prioridades tanto para mulheres como para homens negros, sendo ainda mais relevante para elas? Entenda as cinco principais urgências da população negra no Brasil com a ajuda de um estudo feito pelo Google em parceria com o Instituto Datafolha e a Mindset-WGSN — e saiba o que você pode fazer diferente.
3. Por que — e como — as marcas podem ser agentes de igualdade, equidade e inclusão?
Os dados no Brasil mostram que cerca de 18 milhões de pessoas se identificam como LGBTQIA+; 45 milhões de brasileiros convivem com algum tipo de deficiência; e a maior parte das pessoas negras, que correspondem a mais da metade da população do país, dizem não se sentir representadas pelas marcas em geral. E como conversar com mais pessoas, sendo mais responsável e entendendo a pluralidade dentro da diversidade? Neste artigo, relacionamos os anseios de diferentes grupos de pessoas e lembramos da importância do marketing se tornar um agente de transformação por mais equidade com ações inclusivas.
4. Como estamos fortalecendo a representatividade feminina no mundo dos games?
Os números mostram: 60% dos gamers no país são mulheres1, mas apenas 18% delas são estudantes de engenharia ou ciências da computação. Como mudar esse cenário? Guiados por essa questão, promovemos a primeira edição do Change the game no Brasil, uma iniciativa criada para celebrar e empoderar mais de 3 mil jogadoras e desenvolvedoras de games. Neste artigo, reunimos os ensinamentos da proposta que nasceu para dar visibilidade às gamers brasileiras e formar mais profissionais mulheres no setor.
5. Quem são as brasileiras que conquistam novos espaços usando a tecnologia?
Continua sendo importante falar em igualdade de condições entre mulheres e homens, sobretudo no mercado de trabalho. E para pensar em um futuro de maior equidade, entendemos que a tecnologia pode oferecer novas oportunidades e formatos de profissões totalmente inovadores. Por isso, destacamos quais brasileiras têm usado a tecnologia para transformar não só a sua própria realidade como a de milhares de outras pessoas, criando um caminho para estimular o surgimento de outros novos exemplos e a transformação.
6. Como liderar a sua equipe em tempos de caos e complexidade
Quem está em home office sente os impactos do distanciamento do escritório todos os dias. E para as lideranças das áreas, como conseguir engajar suas equipes e gerenciar as questões de trabalho a distância em um cenário de incerteza? Neste artigo reunimos alguns caminhos possíveis de serem trilhados, que envolvem confiança, empatia e planejamento para redesenhar processos.