The Update: Como o Google está lidando com a migração dos eventos para o digital
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Julho de 2020Compartilhe esta página
The Update: Como o Google está lidando com a migração dos eventos para o digital
Julho de 2020Neste episódio da nossa série de vídeos, Natalie Zmuda, Editora Executiva Global do Think with Google, conversa com Marcelo Alba, Líder de Estratégia de Eventos e Experiências do Google, sobre as armadilhas e oportunidades que as marcas enfrentam ao realizar seus eventos online. Assista o vídeo e ative as legendas em português.
Para assistir as outras entrevistas da série, acesse a collection completa The Update.
A cartilha que temos usado nos últimos dois anos precisa ser descartada.
As coisas estão totalmente diferentes.
[AS NECESSIDADES MUDARAM] As necessidades mudaram e, sendo assim, precisamos mudar como indústria.
[PROJETAR O QUE AS PESSOAS PRECISAM AGORA] "Precisamos projetar o que as pessoas precisam agora."
Nesse episódio do The Update,
"Marcelo Alba, da equipe de Eventos e Experiências Google,"
fala sobre
[ARMADILHAS E OPORTUNIDADES EM EVENTOS ONLINE] armadilhas e oportunidades para as marcas na realização de eventos on-line.
[Natalie Zmuda, Chefe Editorial do Think with Google] [Marcelo Alba, Líder de Eventos e Experiências Criativas do Google] Conforme sua equipe lida com tudo isso,
[Natalie Zmuda, Chefe Editorial do Think with Google] [Marcelo Alba, Líder de Eventos e Experiências Criativas do Google] o que você aprendeu? Que abordagens ou técnicas foram particularmente úteis?
Quando as coisas mudam, escute e pergunte.
Temos dialogado muito, internamente no Google
e também com diferentes públicos
que estamos tentando alcançar com nossas experiências e eventos.
E eu acho que
[O que é útil?] estamos fazendo perguntas do tipo:
[O que é útil? O que é benéfico?] O que é útil? O que é benéfico?
[O que é útil? Que tipo de conteúdo você quer?] "Que tipo de conteúdo você quer, o que faz sentido agora?"
[O que você está assistindo?] E o que você está assistindo?
Entender isso ajuda a criar para o usuário hoje,
não para o usuário de três meses atrás.
Com tanta gente buscando tanto conteúdo,
"eventos virtuais ficaram muito movimentados da noite para o dia."
"Que conselho você daria para as marcas que querem se destacar?"
"Descobrir como ligar três pontos-chave de um triângulo."
O primeiro é seu público.
[Necessidades do público] Do que eles precisam neste momento?
[Necessidades do público] "É um momento estranho e as pessoas precisam de todo tipo de coisa."
[Necessidades do público] "O que será mais valioso para elas nesse momento?"
[Necessidades da empresa] Segundo: descobrir o que sua empresa precisa.
[Necessidades da empresa] O que precisamos comunicar neste momento?
[Necessidades da empresa] E como criamos algo que atenda a essas duas necessidades ao mesmo tempo?
[Aparecer como marca] Terceiro: como você quer aparecer como marca.
[Aparecer como marca] Como você se comporta no mundo lá fora?
[Aparecer como marca] De forma brincalhona? Sofisticada?
[Aparecer como marca] Como isso transparece?
Acho que conectar esses três pontos
faz com que o que você coloca no mundo se destaque de uma forma exclusivamente sua.
Você pode falar sobre a diferença entre realizar um evento ao vivo e um evento gravado?
Como tomar essa decisão?
Acho que precisamos nos perguntar se existe um motivo muito específico
[Por que precisa ser ao vivo?] para que seja ao vivo.
[Por que precisa ser ao vivo?] A menos que haja um motivo muito específico,
[Por que precisa ser ao vivo? Capacidade de interação com o público. É ao vivo devido à hora e ao local do evento.] como interação com o público ou devido à hora e ao local do evento,
[Por que precisa ser ao vivo Capacidade de interação com o público. É ao vivo devido à hora e ao local do evento.] [Newtorking antes ou depois.] "necessidade de fazer newtorking antes ou depois de um momento específico."
Nem sempre faz sentido que seja ao vivo.
Faz muito mais sentido ter um roteiro,
gravar e regravar se não der certo, editar e enviar para o mundo.
Fica um pouco mais caprichado
e é mais relevante para o tipo de conteúdo que as pessoas estão consumindo on-line hoje.
Se você tem dificuldade para responder
se existe uma razão específica para ser ao vivo,
é porque provavelmente não precisa ser.
"Pode me dizer como decidir em qual plataforma hospedar seu evento?"
A questão da plataforma é interessante
porque é basicamente
[What media channel do you use?] "o canal de mídia usado para transmitir sua mensagem ou hospedar seu evento."
[Que canal de mídia você usa?] Acho que é semelhante a
escolher canais de mídia.
Você reavalia o seu objetivo.
Se o objetivo for conscientização, escolha canais de mídia de alto alcance como o YouTube.
"Se o objetivo for engajamento, procure mais contato,"
"mas veículos de menor alcance, algo como o Google Meet."
Então, analisar o que você está tentando realizar e seus objetivos reais
"permite identificar os canais que ajudam a fazer o melhor"
"e, depois, descobrir como levar seu evento para esse canal."
Você tem algum conselho prático para as marcas
"que querem descobrir como medir esses eventos on-line?"
Pense nas métricas menos como
[planejamento tradicional de eventos] planejamento tradicional de eventos
[planejamento tradicional de eventos] e mais como
[planejamento de mídia digital] planejamento de mídia digital.
[planejamento de mídia digital] Não se trata apenas de contar
o número de pessoas e visualizações.
Hoje, é tentar descobrir que conteúdo foi mais impactante.
Qual gerou mais envolvimento.
Qual teve mais horas de exibição.
Qual levou as pessoas a outro conteúdo ou outra experiência.
"É possível monitorar isso agora que tudo é virtual e digital."
Acho que ter muita clareza sobre a jornada
"e como queremos que as pessoas sigam essa jornada,"
mapeando e descobrindo como monitorar isso,
"vai ajudar muito a definir o valor dessas coisas daqui para frente."
"No que a equipe está trabalhando, o que está te empolgando?"
"Estou empolgado com várias coisas. Estamos fazendo um"
[BRANDCAST] trabalho para as novas frentes,
conhecido como Brandcast.
"Estamos fazendo algo chamado Brandcast Delivered."
[Brandcast Delivered] O Brandcast não pode acontecer
na vida real, como todos sabemos,
então, quando começamos a pensar sobre a versão virtual do Brandcast,
começamos a nos perguntar
[Qual é o contexto?] em que contexto as pessoas vão assistir.
[Qual é o contexto?] Provavelmente no sofá.
[Qual é o contexto?] "Na melhor das hipóteses, home office. Mas vai ser em casa."
[Qual é o contexto?] "E como trazemos algo diferente para a casa das pessoas"
quando elas estão assistindo em um navegador com 13 ou 15 guias diferentes abertas,
para que fiquemos focados,
elas fiquem focadas na gente e não apenas desaparecendo em segundo plano.
Então, chegamos a esse conceito
[Brandcast Delivered] chamado Brandcast Delivered,
[Brandcast Delivered] "onde o input sobre o que elas gostam, os assuntos que as interessam,"
seja refletido de volta para elas através de um conteúdo especificamente criado para elas. Ou seja,
[Conteúdo personalizado] Ou seja, conteúdo personalizado,
[Conteúdo personalizado] falando sobre todas as coisas novas aparecendo no YouTube, que são muito legais.
Mas feito de uma maneira muito mais relevante porque as pessoas escolheram o conteúdo.
Como você vê o futuro da indústria de eventos?
Para onde ela está caminhando?
Vejo um mundo onde eventos virtuais
"beneficiam eventos físicos e eventos físicos beneficiam eventos virtuais."
Esses dois mundos, antigamente muito distantes,
agora se juntam e colaboram mutuamente.
As pessoas querem se reunir. Querem tomar café. Querem um aperto de mão.
Elas querem aprender coisas e ainda haverá valor em se reunir fisicamente.
"Acho que agora tudo isso pode acontecer digitalmente"
e com mais pessoas tendo acesso,
o que é muito animador.
Acho que há várias interações digitais
"que podemos começar a trazer para o mundo físico."
Como isso muda o setor de eventos físicos e a forma como as pessoas interagem?
Acho que a fusão desses dois mundos
só vai
[Novas oportunidades] desencadear novas oportunidades para todo o setor, o que é emocionante.
[The Update
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