A onda retrô volta a crescer na música. O que era ultrapassado volta a ser cool e o que está saindo de moda pode aparecer de novo lá na frente.
A música old school não morre nunca. Lembra que, até uns anos atrás, o vinil era dado como morto e enterrado, mas voltou com tudo entre os fãs e colecionadores? Ou como os ídolos do passado ressurgiram com status cult, agora que todo mundo pode acessar suas discografias. Às vezes, o que soa ultrapassado, pode inspirar conteúdos que conversam com as novas, antigas e futuras gerações.
Retrô é repensar estilos
Ser retrô não é ser retrógrado. É usar o que já passou para criar coisas novas, reinventar. Na música, essa onda chega com um toque de modernismo. É só ouvir os últimos hits pra sacar quantos deles usam linguagens das décadas passadas, mas soam fresquinhos porque tiveram uma turbinada da tecnologia.
Exemplos não faltam. “1989”, o álbum da Taylor Swift, tem ritmo de pop dos anos 90. A colaboração do Pharell Williams com o Daft Punk é uma homenagem assumida à música de Nile Rodgers. E Bruno Mars se inspira tanto em James Brown que até sua personalidade segue o estilo do Rei do Soul.
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