Não é só transmissão, agora é interação. Até quem não foi no show pode aproveitar cada momento. E não é só ficar olhando. É interação em tempo real.
Ninguém precisa mais perder o show da banda favorita só porque não conseguiu comprar ingressos. De casa, na frente da tela do computador ou celular, dá pra vibrar com cada música, cada coreografia, cada pirotecnia do concerto. E melhor: sem ter que encarar filas, chuva ou a pista lotada.
Todos os lados do ao vivo
Agora não são só os artistas e vips que tem o privilégio de subir no palco. Com a tecnologia dá pra ver e ouvir os grandes eventos por todos os ângulos, de um jeito que só um par de olhos e ouvidos não daria conta. Ou então interagir em tempo real com artistas que estão do outro lado do mundo. Os fãs do Michel Teló, por exemplo, puderam dar uma voltinha 360º pelo show do cara. No vídeo teaser ele convida o público pra brincar com a tecnologia. Não é só a música que é chiclete. Esse novo jeito de assistir shows também.
Bastidores, clipes extraoficiais, entrevistas e vários tipos de conteúdo estão sendo criados para dar conta de todo esse volume. E aqui nunca vai faltar espaço.
Da Garagem para o mundo em 3, 2, 1
Gravar um clipe nunca foi problema para as bandas. O difícil era fazer ele passar na TV. Hoje, dá pra subir sua música no YouTube e o mundo inteiro vira seu público. Não faltam exemplos de bandas que começaram com uma câmera na mão, um vídeo no YouTube e estouraram em todo planeta. Com o digital, artistas que só tocam em lugares pequenos podem conquistar fãs que não caberiam em um estádio. E a pista VIP vira o sofá de cada um. Os shows da plataforma SOFAR, por exemplo. Ele são secretos e bem disputados, uma plateia minúscula. Tem várias bandas, conhecidas, desconhecidas e bem boas. Mas você pode acompanhar tudo ao vivo, pelo YouTube, de onde estiver. Sem perder aquele clima de “conheci esse som primeiro que todo mundo”.
Encontro marcado com a audiência
A gente se acostumou a ver tudo o que quer e quando quiser. Mas será que esse é o melhor jeito? E as grandes experiências compartilhadas, que tem hora pra começar e terminar? Elas ainda existem, porque algumas coisas sempre serão melhores em tempo real. É como acompanhar a final de um campeonato de futebol. Ou assistir aos episódios de Game of Thrones na exibição original. Poder ver e comentar ali na hora não existe para quem está na temporada anterior. E, se você perdeu, boa sorte pra fugir dos spoilers ou participar da conversa.
Os eventos com hora marcada geram expectativa antes e vontade de discutir depois. Tudo o que é criado em volta deles aproveita o hype do “não posso perder isso por na-da”.
Mas não é só a área vip que está sendo reinventada no YouTube. Dá uma olhada só aqui.
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