Não pense que os gamers ainda fazem parte de um pequeno clubinho nerd de meninos. Agora que os jogos cabem no celular, os estereótipos não sobrevivem à primeira fase.
Quem viveu nos anos 70 sabe o quanto era difícil achar um game eletrônico. A casa de quem tinha uma dessas maravilhas tecnológicas vivia cheia de garotos e garotas esperando, eternamente, a sua vez de jogar. Corta para 40 anos depois. Os jogos estão nas mãos de todas as pessoas que têm um celular. Qualquer pessoa pode experimentar, em alguns segundos, as fantasias e desafios de um jogo. E, mesmos os mais simples, ficaram muito sofisticados. Viraram uma metáfora para nossa vida. Ser Gamer é praticar tudo o que é preciso pra se dar bem, não só no jogo da tela, mas também no jogo da vida. De fase em fase, testamos, descobrimos, perdemos, ganhamos e avançamos.
São vários os estilos. Os casual gamers jogam por passatempo. Os core gamers querem se divertir em turma. E os hardcore gamers entram no jogo pra competir.
E faz tempo, também, que falar de game é só falar de jogo. É um território que engaja mais do que a gente imagina. Porque é absurdamente rico, diverso e aberto à interação social. Os gamers começam de frente pra uma tela, mas se engana quem acha que eles ficam por lá. Cada vez mais eles vão atrás de novos conteúdos, que estão muito além das telas. Gaming agora tem a ver com cinema, música, educação, teatro. Mexe com sentimentos, desafia, provoca, questiona, motiva. E o melhor: a gente nem percebe o poder dessa história toda, porque está só se divertindo.
Somos o 4° maior mercado em número de jogadores e o 11° em faturamento.
Fonte: Newzoo e PWC
Se você ainda acha que o Gaming é um universo paralelo, mágico e distante, dê um start aqui e veja como ele é muito mais sério do que isso.
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