Tales Almeida é gerente de soluções comerciais para esportes do YouTube no Brasil. Ele também é um torcedor apaixonado e está animado para assistir às competições, principalmente futebol, ginástica e skate.
31 de julho de 2024
Teve medalhas! E “ponto, flip, ippon, flic flac” e vários outros movimentos, golpes e manobras em que já viramos especialistas a essa altura do campeonato. E desculpem o meu “clubismo”, mas não tem torcida igual à brasileira. Bandeiras e camisetas verde-amarelas são o que mais vemos por aqui. E a nossa torcida é também a mais barulhenta e enérgica. Essa emoção que o torcedor sente extrapola as arenas e chega também a todos os brasileiros, por meio de TVs conectadas, celulares e computadores. Para ver e rever lances como esses, o YouTube é “o” destino para buscar seus vídeos favoritos — e descobrir novos interesses pelo caminho.
Em tempos de feed ditado pelo algoritmo, no YouTube isso funciona de um jeito um pouco diferente. Lá, 85% das pessoas acessam a plataforma já sabendo exatamente o tipo de conteúdo que pretendem assistir.1 Ou seja, é a nossa curiosidade, nossa intenção de busca e nossas paixões que decidem o que e quando vamos ver. Vai começar o jogo? Você já loga no YouTube sabendo o que vai assistir. Perdeu a partida? É no YouTube que você revê os melhores momentos. Quer ouvir a análise de um especialista sobre o resultado? É no YouTube que as discussões acontecem. Quer se divertir com uma paródia que celebra nossas medalhas? No YouTube você vai aprender a música chiclete. Esse consumo intencional se traduz em atenção e relevância para os criadores — e também para as marcas que entram nas conversas e participam desse espaço. Ter o esporte como denominador comum não faz com que o consumo do tema seja igual para todos. Cada fã gosta de assistir vídeos sob uma lente distinta. E no YouTube, a pluralidade de conteúdos e jeitos de falar sobre um determinado tema permite que os usuários encontrem aquela abordagem que mais gostam.
Mas é claro que o coração bate mais forte quando o jogo está acontecendo. As transmissões ao vivo ainda são o momento em que todos param para assistir, seja na TV conectada, na sala junto de amigos e familiares, seja no smartphone voltando para casa, no transporte público, ou até mesmo no computador do escritório. Em quantos dispositivos você conectou na CazéTV para assistir esporte ao vivo? Pela transmissão simultânea, nos emocionamos com as vitórias e derrotas, comemoramos e choramos. E são desses momentos que surgem cortes, análises, piadas e situações que cada criador dá o seu toque. E esse novo cenário cria um mundo de possibilidades para as marcas: de uma presença massiva nas transmissões ao vivo, que ajudam a construir alcance e frequência junto aos fãs de esporte; até para encontrar o tom que mais se encaixa com a marca.
Um exemplo disso foi a final do skate, que virou assunto na transmissão do Podpah direto de Paris. Esta semana, tive a oportunidade de acompanhar os bastidores do programa da dupla Igão e Mítico no estúdio do projeto “Paris é Brasa” montado na Casa Brasil, localizada no Parc de La Villette, e que também é o ponto de encontro oficial do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Mas não é privilégio só para mim, que estou por aqui, você também pode assistir às competições no YouTube e as transmissões do PodPah de onde estiver até o dia 11 de agosto.
Na próxima semana estarei de volta com mais novidades de marketing digital.
Então, à bientôt, ou melhor, até o próximo lance
Explore a série
Parte 1: Conteúdo esportivo de um jeito que só o YouTube tem
Parte 3: Em todas as modalidades, o YouTube é onde o Brasil se conecta para torcer junto
Parte 4: Como aproveitar a conexão com o esporte para colocar sua marca no pódio
Hub: Entenda por que combinação de YouTube, esporte e marketing é ouro