Mais colaborativo do que nunca, o eletrônico une DJs, artistas e, claro, a galera da pista!
De um lado, quem ouve. Os fãs de eletrônico se jogam na pista do digital com os amigos. Do outro, quem cria. Eles também não dançam sozinhos: remixam colaborações com boas ideias, sintonizadas no futuro.
E adivinha onde eles estão? Acertou.
Uma orquestra de sons e imagens
Os vídeos do YouTube são os instrumentos do Gabriel na hora de compor suas obras como VJ. Ele se inscreveu em mais de 100 canais.
Os DJs continuam no comando. E agora quebram a internet.
É oficial: os sintetizadores não vão substituir os criadores. E é verdade: as máquinas oferecem recursos cada vez mais incríveis, mas a figura do DJ continua bem no centro da pista eletrônica e de todas as inovações digitais.
DJ, toca aquela! Não, pera.
Eles ditam o ritmo da cena em todos os sentidos e fazem amigos com certa facilidade. Além das batidas, os DJs são os caras por trás das colaborações que sempre viram hit no YouTube. E agora eles também protagonizam os próprios documentários.
O eletrônico vai da pista pro imaginário de cada um. E o céu não é o limite.
Se você quiser dar um passeio de helicóptero com o Robin Schulz, por exemplo, é só baixar o app de realidade virtual criado pelo DJ. Também dá pra testar o lifestyle minimalista do norueguês Kygo, que lançou um e-commerce de roupas e acessórios.
Tá comprovado: música e negócios andam juntos na mixagem.
Deu no que deu: um mashup do tamanho do mundo.
Nas performances ao vivo, acontece aquele transe coletivo. É a energia que sempre rolou nos megafestivais, que percorrem o planeta e botam todo mundo pra dançar.
Mas o digital deixou essa conexão ainda mais forte: o app Partyon é um guia da noite eletrônica nacional que já reúne mais de 20 mil baladeiros. Enquanto isso, a Casa Pop-up Air convida DJs de peso pra sessões intimistas no centro de São Paulo.
Sobra gente e espaço para o eletrônico crescer cada vez mais - no Brasil e no Youtube.
Hype da salinha ao estádio.
O Brasil e o Tomorrowland se encontraram e nunca mais deram pause. No YouTube, o festival deixou sua marca com vídeos de aquecimento, transmissão ao vivo e filme com os melhores momentos da ferveção.
No canal da gravadora Spinnin' Records rolam as sessões exclusivas batizadas de Spinnin’ Sessions. Nelas, alguns dos maiores nomes do mundo aparecem praticando o deboísmo nas picapes.
O Boiler Room se define muito bem como a “TV de música feita pra era da internet”. Não é à toa que na programação sobram sets eletrônicos filmados nos quatro cantos do mundo.
EXPERIMENTA AÍ.
Eletrônico é pura experimentação, e essa experiência avançou com o YouTube - cada single é o material bruto de uma obra aberta pra outras releituras e formatos. E esse clima colaborativo flui ainda mais com os apps que simplificam o mashup e a mixagem.
Eleva a frequência: aqui, a galera mostra suas criações e os artistas soltam várias versões da mesma música.
1 MÚSICA TEM MAIS DE 7 VIDAS
É assim: tem a música original, aí vem o primeiro remix, o segundo remix e a versão daquele outro DJ. Tem também o lyric video, feito pra cantar junto. E não dá pra esquecer a coreografia que você inventou quando ninguém tava olhando.
Sempre plugados
Pra quem trabalha com música e vídeo, o YouTube traz um conteúdo sem fim, direto pra mesa. O DJ Manoel Canepa acompanha os lançamentos pra montar seus sets
na hora.
Pro economista Gabriel Rolim, o YouTube é uma fonte de vídeos e ideias. Mas não para por aí: ele também cria playlists e se arrisca na música.