O Google Academy tem buscado ajudar marcas, empresas e profissionais do mercado disponibilizando gratuitamente lives interativas com treinamentos e insights de negócios — e todo o material fica disponível na plataforma mesmo depois de as sessões irem ao ar.
Você deve conhecer o Waze enquanto um app de trânsito, com dicas para fugir dos congestionamentos e encontrar o melhor caminho para casa, para o trabalho ou para as compras, tudo em tempo real. O Waze, no entanto, é mais do que isso. Com 130 milhões de usuários ao redor do globo — 14 milhões deles no Brasil —, o aplicativo é a maior comunidade de motoristas do mundo. E mais: por guiar as pessoas para diferentes destinos, ele também gera importantes insights sobre o comportamento dos consumidores. E em tempos de isolamento e de queda brusca no deslocamento, como fica o papel do Waze?
Em mais uma live do Google Academy, entendemos como funciona o ecossistema do Waze, sua parceria com as marcas, e descobrimos como o app pode ajudar a conectar pessoas e marcas durante a pandemia — e no futuro.
Feito por pessoas e para pessoas
A grande mágica no funcionamento do Waze é que ele é abastecido por pessoas. Ele combina informações de trânsito fornecidas pelos seus milhões de usuários globais em tempo real, e são esses dados que geram os melhores trajetos. Outras iniciativas do Waze ajudam na mobilidade, como o Carpool, que incentiva o compartilhamento de veículos; parcerias com veículos de mídia, que divulgam dados do Waze para o público; e o Waze Cities, ferramenta com a qual a plataforma dá informações sobre problemas de circulação a governos e prefeituras, que, por sua vez, comunicam o Waze de grande eventos e obras, melhorando a mobilidade urbana.
Um pilar muito importante deste ecossistema é a parceria com marcas, que têm uma oportunidade única de levar conteúdo e utilidade a seu público, enquanto ajudam na mobilidade. O diferencial é que, diferentemente das plataformas de geolocalização que sabem onde a pessoa está, o Waze sabe para onde ela vai. Assim, ele funciona como uma ferramenta de Destination Marketing, impactando o consumidor em deslocamento.
Isso é especialmente relevante no Brasil, onde, pouco tempo antes da pandemia, 94% das vendas acontecia offline1. Já sabemos que um dos legados da COVID-19 é o boom do e-commerce no país, com uma previsão de dobrar de tamanho até o fim de 2020. Mas, por questões logísticas e estruturais, a compra online ainda representa uma parcela menor dos negócios, então é justamente nestas rotas de pré compra que as marcas podem influenciar a decisão do consumidor.
Os formatos de mídia presentes no Waze foram concebidos para integrar a navegação do app com a maior fluidez possível. O Zero Speed Takeover, por exemplo, é um display que aparece para o usuário sempre que ele está 100% parado, para não atrapalhar a viagem e garantir a segurança do motorista. Outros formatos usam a interface do mapa, como a busca patrocinada e o pin, que é uma espécie de “fachada digital” das marcas. Com eles, as pessoas têm acesso a importantes informações, como aviso de abertura de lojas e horário de funcionamento, e o logo da empresa também ganham destaque nos mapas.
Recalculando as rotas
Quando o mundo parou, devido à pandemia, o Waze parou junto. Calcula-se que os quilômetros percorridos no mundo inteiro caíram em 60% entre dezembro e abril deste ano. E enquanto o mundo parece ensaiar uma retomada, os dados do Waze mostram que nem todas as categorias voltaram ao nível de deslocamentos de antes. Se as idas ao mecânico e às lojas de material de construção são maiores agora (as pessoas não só retomaram a manutenção dos carros como, passando mais tempo em casa, notaram que muita coisa precisava de conserto), os deslocamentos a aeroportos estão a 42% do nível anterior à pandemia.2
Já as mudanças nos hábitos de consumo, um dos temas mais discutidos no marketing durante a pandemia, tornaram as pessoas mais abertas a novas experiências, mais econômicas nas suas escolhas e mais conscientes quanto ao impacto ambiental e social das suas decisões. Nesse sentido, se o e-commerce não consegue absorver totalmente a demanda do comércio, a experiência das lojas físicas segue forte, mesmo que transformada — não à toa, 57% dos brasileiros pretendem continuar ou voltar a fazer compras em lojas físicas.3 Mais focado, o consumidor está consolidando e otimizando as suas saídas. Com isso, as pessoas saem menos, os tickets médios ficaram maiores e as compras no comércio local aumentaram.
Outra tendência que pode ser notada — pelo menos para quem tem acesso a automóvel — é a preferência e intenção de uso do carro. Com o distanciamento social e as preocupações com higiene, ele acaba sendo uma opção mais segura para se deslocar. Com essa segurança, o carro virou um meio de estar e ganhou outros papéis: além do drive-thru, disseminado entre os fast-foods, a pandemia trouxe de volta os drive-ins, em que as pessoas veem shows, assistem a filmes, ou então aproveitam um jantar a dois ou em família.
Traçando os melhores caminhos
Nesse contexto de pandemia, como a sua marca pode ajudar as pessoas que decidiram sair de casa a recalcular suas rotas e a tomar as melhores decisões? Desenhamos três cenários que podem ser aplicados a três momentos diferentes, para você guiar melhor o seu público:
- Gere utilidade: use os formatos de mídia do Waze para destacar seus novos modelos de operação, informando sobre a abertura de lojas, horários de funcionamento e protocolos de atendimento.
- Reforce a preferência: passado esse momento, você pode explorar o Waze para se posicionar e recompensar os consumidores fiéis. Com isso, você também motiva o público da concorrência a considerar a sua marca.
- Mantenha a conexão: o brasileiro já dá sinais de que, quando a pandemia passar, ele vai usar o carro para voltar às ruas e viajar. Assim, use o Waze para criar e manter o diálogo com o público que estará se movendo mais.
Estamos vivendo um momento único, que exige muitas adaptações. Ao mesmo tempo que os hábitos de consumo estão mudando, as pessoas estão voltando às ruas. Por isso, as marcas precisam estar presentes onde as pessoas estão, para ajudá-las a chegar com segurança a seus destinos e a tomar melhores decisões nas suas vidas, seja agora, seja no futuro.
Quer ver mais detalhes sobre os formatos de mídia do Waze e como a sua marca pode usar o app para chegar ao público? Assista ao live do Google Academy com Luiza Madeira, Líder de Insights & Estratégia do Waze Ads no Brasil.